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A fibromialgia é uma doença reumatológica que tem como característica principal a dor crônica e generalizada por todo (ou parte) do corpo.
Além de afetar a musculatura, é uma doença que pode estar associada a outros sintomas como distúrbios intestinais, depressão e ansiedade.
Cerca de 2% da população mundial sofre com o quadro, destes, a maioria é mulheres de 30 a 50 anos.
As dores tendem a durar pelo menos 3 meses, podem surgir sem motivos aparentes e atrapalhar a execução de tarefas básicas no dia a dia.
Afinal, além da dor, a fibromialgia também pode causar alterações cognitivas, de sono e cansaço excessivo.
Por isso, se você é vítima da patologia ou conhece alguém que passa por isso e luta para ter uma rotina saudável de sono, continue lendo.
Ainda que existam estudos especializados no assunto, a medicina ainda não encontrou uma resposta conclusiva sobre a causa da fibromialgia.
Até o momento, o que há são hipóteses, sendo elas: uma possível predisposição genética, já que é mais comum entre familiares.
Acredita-se também que esteja ligada a estresse crônico ou traumas físicos ou psicológicos.
No entanto, ainda que não se saiba a resposta exata para as causas, é possível afirmar que não se trata de uma doença autoimune e nem inflamatória.
A forma com que a dor se apresenta é diferente, ainda desconhecida.
Sabendo então que, no geral, pessoas diagnosticadas com FM (fibromialgia) possuem maior sensibilidade à dor.
Isso está diretamente relacionado ao centro de dor do sistema nervoso, que através de nervos, medula e cérebro, transforma todo estímulo doloroso em algo ainda mais intenso.
Apesar de generalizada, acredita-se que a dor em pessoas com fibromialgia seja mais intensa em algumas partes do corpo.
Baseando-se nisso, o Colégio Americano de Reumatologia, criou o conceito “pontos de dor”.
Tais pontos indicam as regiões do corpo em que a dor pode ser mais intensa.
Ao todo são 18 pontos identificados dentre pescoço, tórax, costas, braços, lombar, joelhos e nádegas.
Assim como as origens desconhecidas, a doença ainda não possui cura.
Há apenas tratamento para controlar os sintomas, assim como outras doenças crônicas.
Neste caso, o tratamento se divide em medidas medicamentosas e não-medicamentosas com inserção de exercícios físicos na rotina.
Independente da modalidade de atividade física escolhida, é essencial o acompanhamento médico constante.
Além disso, é fundamental o acompanhamento com psicólogos, psiquiatras e demais especialistas da saúde.
Especialmente para chegar ao diagnóstico concreto da doença.
Quando falamos em fibromialgia e sono, é preciso entender que um afeta o outro de maneira contínua, se tornando uma corrente sem fim.
Pacientes de FM tendem a ter mais dificuldade a chegar ao chamado sono profundo.
Sendo assim, não possuem o famoso sono restaurador, acordam mais cansados do que quando foram dormir e isso se sucede durante a rotina.
A médio e longo prazo traz inúmeros problemas para saúde e qualidade de vida!
Não à toa a higiene do sono é peça primordial no tratamento de fibromialgia. Ou seja, desenvolver um ritual pré-sono.
Sempre ir para a cama no mesmo horário, evitar alimentos pesados durante a noite, assim como café, refrigerantes e afins.
Vale lembrar: essas são medidas que podem apenas facilitar um pouco a sua rotina de sono.
Qualquer tratamento ou medida mais específica precisa de avaliação médica e especializada.
Por isso, nunca deixe de procurar quem entende do assunto para tirar dúvidas e esclarecer pontos sobre a doença.
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